$1680
qual o valor da aposta na megasena,Entre na Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Presentes Virtuais e Emoções Sem Fim Se Combinam para Criar uma Experiência de Jogo Incrível..Nos anos 60, aposentado e pesquisador do CNPq, Alvaro Aguirre empreendeu uma longa pesquisa bibliográfica e de campo nos blocos remanescentes da Mata Atlântica para conhecer as condições de vida do Mono ''Brachyteles arachnoids'', o Muriqui. O pesquisador reuniu dados sobre a densidade distributiva da espécie, peso e medidas corporais, seus hábitos e dieta. Sendo o maior primata das Américas, o Muriqui já vem sendo descrito na literatura científica e de viajantes ao Brasil, desde o século XVIII, bem como a estimativa de sua população antes de 1500. Abundantes pela costa brasileira, o Muriqui serviu de alimento para os índios e posteriormente para os caçadores das matas litorâneas. Caracteriza-se pela cauda preensil que, sozinha, pode ter o equivalente de extensão do corpo de um indivíduo, do focinho à base da cauda. Um mono macho adulto pode medir mais que um metro e meio e pesar 15 quilos. Como as caudas equivalem a um quinto membro, o Muriqui viaja e fertiliza as matas a partir do que comem; vive em grupos e nas árvores, e portanto dependem de blocos contínuos de matas para viajar, o que em 1971 já era alvo de denúncia pelo pesquisador na publicação:A publicação traz a pesquisa bibliográfica e museológica, de observação pelos estados da Bahia, de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, em reservas do governo e particulares, em fazendas e em matas fora de área de proteção. Entrevistas com caçadores, guias e a população local contribuem com informações sobre o muriqui. O pesquisador ao fim sugere ações de proteção e conservação do habitat do mono, com o objetivo de preservar a espécie que depende de mata contínua para a sobrevivência.,Nascido em Santa Teresa, no coração da Mata Atlântica capixaba, Alvaro Aguirre é filho de Arminda Coutinho e Antônio de Araújo Aguirre, engenheiro de rodagem, e neto de Henrique da Silva Coutinho (1845-1915), fazendeiro e governador do Espírito Santo por duas vezes. Casou-se com Eunice Coutinho, filha de Artur Coutinho D´ Alvarenga e Virgínia Nunes Coutinho, com quem teve dois filhos, Fernando e Edna Coutinho Aguirre. Cresceu em Niterói, no Estado da Guanabara, e estudou no Rio de Janeiro, no Colégio Pedro II. Se formou como Engenheiro Agrônomo pela Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, hoje, Instituto de Agronomia, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e foi pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisas, CNPq. Trabalhou como Chefe de Seção de Pesquisas da extinta Divisão de Caça e Pesca do Ministério da Agricultura, e foi membro da Fundação Brasileira de Conservação para a Natureza e Sociedade de Agronomia..
qual o valor da aposta na megasena,Entre na Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Presentes Virtuais e Emoções Sem Fim Se Combinam para Criar uma Experiência de Jogo Incrível..Nos anos 60, aposentado e pesquisador do CNPq, Alvaro Aguirre empreendeu uma longa pesquisa bibliográfica e de campo nos blocos remanescentes da Mata Atlântica para conhecer as condições de vida do Mono ''Brachyteles arachnoids'', o Muriqui. O pesquisador reuniu dados sobre a densidade distributiva da espécie, peso e medidas corporais, seus hábitos e dieta. Sendo o maior primata das Américas, o Muriqui já vem sendo descrito na literatura científica e de viajantes ao Brasil, desde o século XVIII, bem como a estimativa de sua população antes de 1500. Abundantes pela costa brasileira, o Muriqui serviu de alimento para os índios e posteriormente para os caçadores das matas litorâneas. Caracteriza-se pela cauda preensil que, sozinha, pode ter o equivalente de extensão do corpo de um indivíduo, do focinho à base da cauda. Um mono macho adulto pode medir mais que um metro e meio e pesar 15 quilos. Como as caudas equivalem a um quinto membro, o Muriqui viaja e fertiliza as matas a partir do que comem; vive em grupos e nas árvores, e portanto dependem de blocos contínuos de matas para viajar, o que em 1971 já era alvo de denúncia pelo pesquisador na publicação:A publicação traz a pesquisa bibliográfica e museológica, de observação pelos estados da Bahia, de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, em reservas do governo e particulares, em fazendas e em matas fora de área de proteção. Entrevistas com caçadores, guias e a população local contribuem com informações sobre o muriqui. O pesquisador ao fim sugere ações de proteção e conservação do habitat do mono, com o objetivo de preservar a espécie que depende de mata contínua para a sobrevivência.,Nascido em Santa Teresa, no coração da Mata Atlântica capixaba, Alvaro Aguirre é filho de Arminda Coutinho e Antônio de Araújo Aguirre, engenheiro de rodagem, e neto de Henrique da Silva Coutinho (1845-1915), fazendeiro e governador do Espírito Santo por duas vezes. Casou-se com Eunice Coutinho, filha de Artur Coutinho D´ Alvarenga e Virgínia Nunes Coutinho, com quem teve dois filhos, Fernando e Edna Coutinho Aguirre. Cresceu em Niterói, no Estado da Guanabara, e estudou no Rio de Janeiro, no Colégio Pedro II. Se formou como Engenheiro Agrônomo pela Escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, hoje, Instituto de Agronomia, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e foi pesquisador do Conselho Nacional de Pesquisas, CNPq. Trabalhou como Chefe de Seção de Pesquisas da extinta Divisão de Caça e Pesca do Ministério da Agricultura, e foi membro da Fundação Brasileira de Conservação para a Natureza e Sociedade de Agronomia..